André Barbault - 1.10.1921, 17h +1:00, Chamignelles, França.
André Barbault recebeu dupla formação, astrológica e psicanalítica. Astrólogo francês e membro de uma família de astrólogos. Seu irmão, Armand (1906-1974), escreveu sobre astrologia e ocultismo, e sua filha Anne é uma astróloga publicitária. André começou a estudar astrologia, aos 14 anos, ensinado por Armand, e sempre foi muito afeiçoado a astrologia mundial. Sua exploração extensiva dos ciclos planetários o coloca na vanguarda do renascimento do século 20 e a reconstrução da astrologia mundana. Entre 1950 e 1967 dirigiu o Centro Internacional de Astrologia.
Com Nicola, André foi um dos pioneiros da "cartilha" de delineamento (Astroflash, 1967), fundador da revista "L'Astrologue" em 1968, conhecido e respeitado internacionalmente. Ele já escreveu mais de 30 livros e seus trabalhos incluem "De la psyochanalyse à l'Astrologie", de 1961, e "Les Astres et l'histoire". 1967.
Com Nicola, André foi um dos pioneiros da "cartilha" de delineamento (Astroflash, 1967), fundador da revista "L'Astrologue" em 1968, conhecido e respeitado internacionalmente. Ele já escreveu mais de 30 livros e seus trabalhos incluem "De la psyochanalyse à l'Astrologie", de 1961, e "Les Astres et l'histoire". 1967.
Os grandes períodos de crises mundiais
Barbault coloca que os períodos que têm uma grande concentração de conjunções dos planetas lentos (de Júpiter a Plutão) são instáveis e propícios a grandes crises mundiais. Em seu livro O prognóstico experimental em astrologia, os pontos onde há muitas conjunções são os “vales” da curva. O valor absoluto no caso não é importante, e sim o fato de ser o ponto de inflexão mínima. Algumas datas de inflexão mínima são de 1914-1918 (Primeira Guerra Mundial, Revolução Russa), de 29-33 (Grande Depressão e ascensão fascista), de 40-44 (Segunda Guerra Mundial) e em 55 (Guerra Fria, Guerra da Coréia).
Acompanhando essa linha de tendência permitiu a Barbault prever que os anos 65-68 seriam de crise (inúmeros golpes de estado e crises políticas, além do famoso Maio de 68) além da crise dos 80 (a década perdida).